quinta-feira, 9 de maio de 2013

Em Portimão, equipe dos brasileiros Luiz Razia e Rafael Suzuki busca recuperação no GT Open.


Estreante Bhai Tech enfrentou problemas na primeira etapa da campeonato em Paul Ricard, mas confia em bom resultado na pista portuguesa. O início da equipe Bhai Tech no GT Open Europeu não foi exatamente como o esperado. Na primeira etapa da temporada, disputada no fim de abril em Paul Ricard, o estreante time italiano - que tem como pilotos Rafael Suzuki e Giorgio Pantano em um dos carros e Luiz Razia e Chris van der Drift no outro - encontrou algumas dificuldades, especialmente por causa do clima instável, que refletiram no resultado final.

Menos de 15 dias depois, neste final de semana (11 e 12), eles já terão a chance de se recuperar no autódromo de Portimão, em Portugal. Apesar dos maus resultados na abertura do campeonato, a equipe mantém o objetivo de brigar pelas primeiras posições nas corridas e também na classificação geral. Como apenas os cinco primeiros de cada categoria pontuam, o prejuízo da primeira etapa não foi tão grande.


A previsão do tempo para Portimão é de sol e temperaturas altas, que aliados ao asfalto abrasivo do circuito de 4,692 quilômetros de extensão, devem exigir ainda mais dos pneus Dunlop, fornecedora monomarca da categoria. A expectativa de clima estável é positiva, especialmente porque os pilotos terão direito a três sessões extras de treinos livres, além dos dois oficiais na sexta-feira. Com mais tempo de pista, as duplas comandadas pelo engenheiro brasileiro Roberto Costa poderão trabalhar melhor no acerto dos McLaren MP4-12C, que já demonstraram forte desempenho nas sessões com pista seca em Paul Ricard.

O GT Open Europeu conta com oito rodadas duplas, e além de Paul Ricard (França) e Portimão (Portugal), passará por Nurburgring (Alemanha), Jerez de la Frontera (Espanha), Silverstone (Inglaterra), Spa-Francorchamps (Bélgica), Monza (Itália) e Barcelona (Espanha). Os competidores são divididos em duas categorias, sendo a GT para carros com configuração GT3 - em que a Bhai Tech se encaixa - e a Super GT (ou SGT) para carros GT2.


Roberto Costa, diretor técnico da equipe:

“É uma experiência nova para todos nós e estamos trabalhando muito para a adaptação completa, a cada sessão aprendemos mais. Acredito que aqui em Portugal podemos buscar um resultado melhor porque teremos mais tempo de treinos, especialmente para trabalhar no acerto do carro que teve o acidente em Paul Ricard, e previsão de clima bom e estável”.

Créditos - FotoSpeedy

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